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2 de May de 2024Está aí uma curiosidade que até eu mesma tenho feito muitas reflexões: como ficará o Pós-Pandemia? O que é realmente esse “novo normal”? Difícil responder. Mas, há uma palavra que faz tudo ficar mais fácil: adaptação. A capacidade que o ser humano tem de se adaptar a qualquer ambiente, clima etc.
Segundo a história da humanidade, sempre que há uma Pandemia, dessas que fazem estragos inimagináveis, a grande maioria das pessoas conseguem reconstruir suas vidas, criam novos hábitos e, praticamente, reaprendem a ver a vida de forma mais otimista. Afinal, vencer um inimigo “invisível” e sair ileso, é como se ganhássemos um troféu.
Isso aconteceu em todos os séculos em que as “pestes” surgiram. Então, podemos dizer que o “novo normal” é na verdade uma mudança de costumes, hábitos de higiene, formas de comprar, adesão de tecnologias e otimização das mesmas em prol da população. Além disso, há também um lado muito bom que é a inovação, até porque muita gente aprendeu novas habilidades e mudou até de área.
Fácil constatar que a ciência avança a “passos largos” sempre que acontecem catástrofes ou doenças. Temos um acervo maior de pesquisa, novos medicamentos, mais estudos que ajudam sempre. Parece que o passado se mistura ao presente. Por exemplo, foi a partir da Peste Negra que o EPI (Equipamento de Proteção Individual) foi criado. Outras doenças trouxeram consigo muitas mortes, mas também antibióticos e formas de cuidar melhor de si e dos outros. Infelizmente perdendo muitas vidas!
Tudo isso é o “novo normal”. Vamos além? Se teremos que usar máscara por um bom tempo, ou até descobrirem a cura, inovar no visual será a grande pedida. Conversar com nossos avós e saber como foi para eles, e os pais deles, a vivência Pós-Pandemia, certamente irá ajudar a melhor compreender como serão os nossos dias, daqui pra frente.
Tem muita coisa também nas redes mundiais de computadores para pesquisarmos. Para se ter uma ideia,nas grandes Pandemias, que há registros históricos, muitas pessoas mudavam para áreas que não haviam registros de óbitos. Cidades inteiras ficavam às moscas. Outras pessoas preferiam buscar locais em que houveram muitas mortes porque acreditavam que a medicina de lá era a melhor, e isso as deixariam mais “protegidas”. Mas isso é uma outra história.