A criança italiana Rosália Lombardo, morreu de pneumonia em 6 de dezembro de 1920, aos 2 anos de idade. Mas, mesmo quase 100 anos após o seu falecimento, o corpo está praticamente perfeito! Como explicar?
Tudo começou porque o pai da pequena ficou inconformado com sua morte, e mandou mumificá-la, pois não aceitava a ideia de nunca mais ver o rosto da filha. Chamou então o embalsamador mais famoso da época, Dr. Alfredo Salafia, para que preparasse o corpo da menina.
O trabalho feito na criança foi tão perfeito que até hoje, com toda a tecnologia disponível, ainda não se chegou ao total da fórmula que o Dr.Salafia usou. Porém, após quase um século, o pesquisador Dario Piombino-Mascali adquiriu anotações originais pertencentes ao Dr. Salafia, se aprofundou e conseguiu desvendar grande parte deste misterioso composto e suas reações.
No embalsamamento/mumificação, normalmente o processo inclui a remoção de todos os órgãos internos, mas no caso Rosália foram preservados. Em lugar de extrair os órgãos, Salafia fez pequenas incisões injetando uma fórmula que incluía formol, zinco, sais, glicerina, álcool e ácido salicílico. Cada elemento por separado tinha um efeito esperado e, que no geral criava, um equilíbrio. O elemento chave era o zinco que teve o efeito de petrificação. Em resumo: um composto de formol para matar as bactérias, glicerina para evitar que ressecasse, álcool para desidratar o corpo, ácido salicílico para matar os fungos, e o mais importante, sais de zinco para dar ao corpo rigidez.
Rosália foi das últimas peças a serem admitidas nas catacumbas Capuchinas de Palermo na Itália, onde está até e hoje e pode ser visitada. O fato de ser uma das mais bem conservadas múmias do planeta é só parte do interesse que desperta nos visitantes, há quem jure que a menina abre e fecha seus olhos, mas isso é uma outra história!
A criança italiana Rosália Lombardo, morreu de pneumonia em 6 de dezembro de 1920, aos 2 anos de idade. Mas, mesmo quase 100 anos após o seu falecimento, o corpo está praticamente perfeito! Como explicar?
Tudo começou porque o pai da pequena ficou inconformado com sua morte, e mandou mumificá-la, pois não aceitava a ideia de nunca mais ver o rosto da filha. Chamou então o embalsamador mais famoso da época, Dr. Alfredo Salafia, para que preparasse o corpo da menina.
O trabalho feito na criança foi tão perfeito que até hoje, com toda a tecnologia disponível, ainda não se chegou ao total da fórmula que o Dr.Salafia usou. Porém, após quase um século, o pesquisador Dario Piombino-Mascali adquiriu anotações originais pertencentes ao Dr. Salafia, se aprofundou e conseguiu desvendar grande parte deste misterioso composto e suas reações.
No embalsamamento/mumificação, normalmente o processo inclui a remoção de todos os órgãos internos, mas no caso Rosália foram preservados. Em lugar de extrair os órgãos, Salafia fez pequenas incisões injetando uma fórmula que incluía formol, zinco, sais, glicerina, álcool e ácido salicílico. Cada elemento por separado tinha um efeito esperado e, que no geral criava, um equilíbrio. O elemento chave era o zinco que teve o efeito de petrificação. Em resumo: um composto de formol para matar as bactérias, glicerina para evitar que ressecasse, álcool para desidratar o corpo, ácido salicílico para matar os fungos, e o mais importante, sais de zinco para dar ao corpo rigidez.
Rosália foi das últimas peças a serem admitidas nas catacumbas Capuchinas de Palermo na Itália, onde está até e hoje e pode ser visitada. O fato de ser uma das mais bem conservadas múmias do planeta é só parte do interesse que desperta nos visitantes, há quem jure que a menina abre e fecha seus olhos, mas isso é uma outra história!