A ingestão de álcool durante a gestação não é algo incomum. Muitas mulheres acreditam que “só um golinho” ou “só uma tacinha” não causarão mal, mas estão muito enganadas.
O consumo de álcool por gestantes pode provocar dede disfunções mais sutis até o quadro completo da SAF (síndrome alcoólica fetal), passando por parto prematuro, aborto, morte fetal e uma série de deficiências físicas, comportamentais, cognitivas, sociais e motoras, além de outras dificuldades ao longo da vida.
Acredita-se que a prevalência do SAF seja em torno de 1 a 2 casos para cada 1.000 nascidos vivos, sendo mais frequente por exemplo que outros distúrbios como a Síndrome de Dwon e a Mielomeningocele.
De acordo com um artigo divulgado pela Mayo Clinic, os sintomas podem incluir uma série de defeitos físicos, intelectuais e cognitivos, além de falhas funcionais que podem atrapalhar a rotina do indivíduo. Dentre eles:
E tem mais, gestantes que ingerem álcool estão mais suscetíveis a terem parto prematuro, bebê de baixo peso, necessidade de suporte intensivo ao nascer.
Ainda não se sabe qual a dose de álcool e em qual período da gestação é pior. Sabe-se que nem todas as mulheres que ingeriram bebida alcoólica terão SAF ou qualquer outra alteração descrita, mas se a única forma de evitar todo esse dano é ingerindo bebida alcoólica, pq ainda tem mulheres que fazem?