Temas relacionados à morte geralmente vem cercados de medos e tabus. Mesmo que a palavra “falecer” não seja abordada diretamente na conversa, o simples fato de mencionarmos os planos que serão traçados após a partida de um ente querido gera algum receio. Esse é o caso do seguro de vida.
Sabemos que a nossa vida é um sopro e por mais difícil que seja, a morte é um fato que irá acontecer em algum momento. Por isso, por que não deixarmos os nossos entes queridos amparados e seguros financeiramente após a nossa partida? Pensar sobre um seguro de vida não irá apressar a morte, apenas deixará a família tranquila e protegida.
Pessoas contratam seguros de automóvel, celular e até de mesmo partes do corpo. Sim, isso ocorre e se chama majoração no seguro de vida, onde o segurado pode ampliar qualquer membro corporal que pode ser afetado na cobertura do seu seguro. Seus principais clientes costumam ser profissionais como cirurgiões, fisioterapeutas e cantores, que utilizam partes do corpo ou voz como instrumento de trabalho. Sendo assim, por que não pensar em como deixar a sua família após o falecimento, um momento que normalmente já é doloroso e difícil para todos?
O que um seguro de vida cobre?
Ao contrário que muitas pessoas pensam, elas não estarão cobertas apenas em caso de morte. Há outras opções como seguro em caso de invalidez, que são causados por acidentes ou doenças. A família também pode receber cesta básica por seis meses e ainda receber apoio emocional de um psicólogo.
A pessoa também pode utilizar o seguro durante a vida ao participar de sorteios mensais em dinheiro.
Tire alguns minutos de sua rotina corrida e pense em como um seguro de vida poderá amparar e tranquilizar a sua família, principalmente se a pessoa falecida for provedora e deixar filhos menores de idade ou que ainda estejam estudando.